GERALDO FERREIRA PINTO, natural de Apodi, nascido a 27 de janeiro
 de 1934, filho de Aristides Ferreira Pinto e de Cleonice Maia de 
Oliveira. Casou-se em 4 de maio de 1952 com Francisca dos Santos, porém,
 o matrimônio desse casal no civil foi registrado em 7 de setembro de 
1951. 
Em 1965 foi nomeado pelo governador Aluízio Alves para exercer a função 
de Agente Fiscal, atendendo a solicitação feita pelo pai de Geraldo, 
fazendo Aristides e dona Cleonice. Em 1º de junho de 1960 
recepcionaram-se em Apodi com lauto almoço, ocasião em que o Coronel 
Lucas Pinto abriu conversação com então candidato ao governo do Estado 
do Rio Grande do Norte, dando início às démarches para a adesão, que 
efetivaria em meados de julho de 1960, apoiando ao candidato Aluízio 
Alves.
Geraldo Pinto exerceu seu ofício com honradez e dignidade, angariando 
vasto círculo de amizade em todos os lugares onde trabalhou. Deixou a 
seguinte prole: Fátima, Goreti, Helena, Marcone, Aristides Ferreira 
Pinto Neto (falecido com um ano de idade), Marcos Pinto, este 
conceituado advogado e escritor, autor de vários livros, Nágila Pinto, 
Magaly, Milene, Magnólia e Márcia Pinto.
Antes de exercer a função no fisco, trabalhou na Prefeitura Municipal de
 Apodi, tendo como chefe o saudoso historiador Válter Guerra – expoente 
máximo na historiografia apodiense.
O seu desenlace deixou uma imensa lacuna entre aqueles que com ele 
compartilharam de sua existência material durante 66 anos de existência 
no primeiro andar, ou seja, de 27 de janeiro de 1934 a 20 de janeiro de 
2000, quando partiu para o andar de cima, deixando como herança aos seus
 – não moedas que gerem dimensões, desgraças ou cobiças, mas um 
patrimônio cívico e moral dos mais elevados.
Fonte: Marcos Pinto - historiador apodiense
Postado por Jotta Maria - Portal Oeste News.
FONTE - TUDO DE APODI